888 resultados para Ensino precoce das línguas


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Esta investigação centrou-se essencialmente na importância da Língua Estrangeira (L.E.) na Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico e nas repercussões que o ensino/aprendizagem da mesma terá junto das crianças desse nível de ensino, no que diz respeito a competências sociais e cognitivas, constando de duas partes: o enquadramento teórico, sobre o qual se fundamenta a pesquisa realizada e o estudo empírico, que procura testar a hipótese formulada. O suporte teórico-conceptual assenta, por um lado, sobre as teorias de Vigotsky e de Piaget, especificamente no que se refere à articulação entre o pensamento e a linguagem na criança, e, por outro lado, em aspectos relacionados com o ensino das línguas em contexto europeu, sem esquecer a problemática do plurilinguísmo e do pluriculturalismo. Este suporte inclui ainda uma visão diacrónica da Formação Inicial de Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico, no que concerne à existência de uma componente de ensino e/ou ensino/aprendizagem da L.E. nos planos de estudos dessa formação. Em último lugar, abordámos o ensino precoce da L.E., dele ressaltando as competências essenciais. O trabalho de campo, que diz respeito a uma amostra de cento e noventa e cinco professores do 1º Ciclo do Ensino Básico a leccionar em escolas dos onze concelhos da Região Autónoma da Madeira (R.A.M.), distribuídos por três grupos (um grupo de professores que integra um projecto de formação em L.E. e outros dois grupos de professores sem formação), teve a duração de um ano lectivo e consistiu na recolha de informação sobre aspectos relacionados com o ensino/aprendizagem precoce da L.E. e sua implicação na aprendizagem de competências cognitivas e sociais por crianças do 1º Ciclo do Ensino Básico, na opinião dos docentes que constituíam a amostra. Anteriormente havíamos procedido à recolha de informação sobre a situação desse ensino precoce nas escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico da Região Autónoma da Madeira, junto da Directora Regional de Educação. Utilizámos dois instrumentos de recolha de dados, consoante a informação necessária e a natureza da análise a realizar. O primeiro instrumento foi uma Entrevista, cujo guião foi por nós estruturado e redigido e que foi aplicado à Directora Regional de Educação. O segundo instrumento, um Questionário, igualmente da nossa autoria, foi aplicado à amostra experimental, após ter sido pilotado numa amostra criada para esse efeito. Os elementos recolhidos foram abordados qualitativa e quantitativamente. Numa abordagem qualitativa, analisámos o texto das respostas às perguntas da Entrevista, as quais incidiam sensivelmente sobre aspectos contidos no Questionário e acima discriminados. Numa abordagem estatística, analisámos os dados do Questionário respeitantes às vantagens da aprendizagem de uma L.E. por crianças do 1º Ciclo do Ensino Básico, à integração dessa aprendizagem no horário escolar das crianças, à articulação com as restantes áreas curriculares, assim como às metodologias adequadas (grupo I), para além dos dados relativos à Formação Inicial dos Professores em L.E. e às lacunas por eles sentidas, quando chamados a promover o ensino/aprendizagem da L.E. (grupo II). Os resultados do estudo sugerem que todos os alunos, de acordo com as respostas dos docentes interrogados, manifestam maior desenvolvimento tanto a nível das capacidades cognitivas como a nível das capacidades sociais. Os professores são unânimes em afirmar que o ensino/aprendizagem de L.E. deve ocorrer em horário extra-curricular, mas em articulação com as restantes áreas curriculares. É também consensual entre os professores o reconhecimento da necessidade da utilização de metodologias adequadas a esse ensino/aprendizagem, as quais deviam constar da Formação Inicial. O trabalho sublinha o significado que deve ser atribuído ao ensino precoce da L.E. e os resultados contribuem para validar a hipótese de que o sucesso dos alunos no ensino/aprendizagem de competências sociais e de competências cognitivas se deve também à aprendizagem de uma L.E., cuja preparação deve ser contemplada na Formação Inicial de Professores.

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No âmbito das Práticas Pedagógicas Supervisionadas1 de Português e Espanhol pensei e desenhei sequências de aprendizagem cujo objetivo central era que estas resultassem num ensino-aprendizagem significativo da língua, para que a minha própria aprendizagem enquanto futura professora de línguas fosse, também ela, significativa. Deste modo, o presente relatório científico é composto por dois volumes: um primeiro que inclui a fundamentação teórico-metodológica basilar para as decisões tomadas durante as PPS, e um segundo, composto exclusivamente por anexos que representam todo o trabalho prático envolvido na preparação das mesmas. Como na base do Português e do Espanhol, línguas foco do meu estudo, estão orientações teórico-metodológicas diferentes, este primeiro volume divide-se em três grandes partes: (1) O Professor de Línguas, (2) O ensino-aprendizagem do Português e (3) O ensino-aprendizagem do Espanhol.

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Mestrado em Ensino Precoce do Inglês

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Sendo a escola uma instituição concebida para a formação académica e social da criança, a aprendizagem duma língua estrangeira torna-se crucial para que a criança desenvolva uma atitude positiva perante outras línguas e culturas. É, portanto, necessário que a escola encontre formas de ensinar línguas estrangeiras que sejam adequadas ao 1º ciclo do Ensino Básico. O presente projeto de mestrado, intitulado Ensino do Inglês no 1º ciclo: perceções dos professores de Inglês do 1º e 2º ciclos e dos alunos do 2º ciclo reflete uma investigação baseada nas opiniões e perceções de profissionais e alunos de escolas públicas portuguesas que, direta ou indiretamente, estão envolvidos com o Inglês no 1º ciclo. Inicialmente apresenta-se um enquadramento legal que permite perceber quais as normas e orientações existentes na Europa e em Portugal, em termos de ensino precoce de línguas estrangeiras. A introdução do Programa de Generalização do Ensino de Inglês em 2005 começou por refletir um caminho de convergência com as políticas educativas europeias. No entanto, muitas das vitórias conseguidas por este Programa, pertencem ao passado. Os profissionais no ensino das línguas estrangeiras questionam-se acerca de muitos aspetos, originados pela forma como se cumpre atualmente o Ensino do Inglês, enquanto Atividade de Enriquecimento Curricular no 1º ciclo. Os questionários aplicados neste projeto pretendem dar voz às perceções e opiniões destes mesmos profissionais.

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O erro pode ser um sintoma da evolução do aluno, no entanto, a sua correção, quando mal gerida, pode provocar o efeito contrário, levando o erro a fossilizar-se. Nem todos os alunos apreciam a correção: enquanto alguns esperam ser corrigidos, outros evitam o erro ao não participar de forma ativa nas atividades e contexto de sala de aula. Assim sendo, nem todas as estratégias de correção e de remediação são bem recebidas por todos os alunos. Propomos, por essa razão, o recurso às novas tecnologias e aos jogos didáticos, de forma a motivar os alunos para a auto e heterocorreção, encarando o erro como parte do processo de aprendizagem.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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No presente trabalho analiso uma experiência piloto de implementação de um projeto de parceria de teletandem português e español, entre a UNESP campus de Assis/São Paulo/Brasil e a UTU – Salto – Uruguay. Nesse contexto, saliento a trajetória de uma professora uruguaia e sua inserção na utilização das TICs no processo de ensino-aprendizagem de LE.

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This paper focuses on teletandem telecollaborative practice aiming at maximizing the teaching and learning foreign languages and investigating the spaces created for autonomy and reflection. Teletandem is a new context for learning languages in which students are paired up and help each other to learn the language. A qualitative ethnographic study was conducted from partnerships of Brazilian and American students. Based on e-mails, informal conversations, written reports and field notes taken at the Teletandem Laboratory, the results have shown that autonomy is gradually experienced by the partners as they take responsibility for their learning. Teletandem has also proved to be a context which fosters reflective actions.

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No presente relatório, elaborado no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada, do 2º ano do Mestrado em Ensino de Línguas no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário, reflito não só criticamente sobre o ensino de Inglês e de Espanhol, línguas estrangeiras, mas também sobre o meu processo de formação profissional, mais especificamente sobre as diferenças entre as Práticas Pedagógicas Supervisionadas de ambas as especialidades, decorridas na Escola E.B. 2 e 3 Dr. António de Sousa Agostinho, em Almancil, e sobre os aspetos que contribuíram ou limitaram o meu desenvolvimento pessoal e profissional. Tendo por base os paradigmas metodológicos do Ensino Comunicativo da Língua e do Ensino da Língua Baseado em Tarefas, ao longo deste trabalho alterno, frequentemente, sobretudo durante o segundo capítulo, entre as fundamentações teóricas sobre o ensino-aprendizagem das línguas estrangeiras e as reflexões críticas sobre a minha Prática Pedagógica Supervisionada. Além disso, não deixo também de ilustrar, sempre que possível, diversas atividades e tarefas finais levadas a cabo em ambas as especialidades, a fim de demonstrar o modo como implementei as estratégias e os princípios teóricos mencionadas na revisão da literatura para a eficaz aprendizagem das línguas estrangeiras e para o desenvolvimento da competência comunicativa dos aprendentes aquando da programação das sequências de aprendizagem lecionadas.

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Neste relatório de estágio trabalha-se a mediação, tanto oral como escrita, como atividade linguística (designação adotada pelo Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas – QECR) a par com as compreensão, expressão e interação orais e escritas. Esta atividade linguística (na designação tradicional portuguesa, esta competência), introduzida no QECR no âmbito do ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras, está efetivamente presente no ensino-aprendizagem de uma língua materna. Será, portanto, objetivo deste relatório mostrar a relevância da aplicação de atividades de mediação linguística, tanto no ensino-aprendizagem do espanhol língua estrangeira, como também no ensino-aprendizagem do português língua materna. Este relatório basear-se-á na Prática de Ensino Supervisionada nas disciplinas de Português e Espanhol. Deste modo, reflexionar-se-á sobre as diferentes atividades de mediação, a sua pertinência, relevância, utilidade e, inclusivamente, apresentar-se-á uma variedade de atividades para a sala de aula que foram postas em prática e que são sustentadas na fundamentação teórica. Desta forma se confirma e legitima a necessidade de introduzir a mediação de forma mais real na sala de aula e de praticá-la de maneira mais efetiva para que o aluno seja capaz de mediar, ou seja, para que o aluno ative a sua competência mediadora.

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Neste artigo, temos por objetivo apresentar resultados parciais de um projeto de pesquisa institucional em Linguística Aplicada, no qual se busca compreender como ocorre a prática inicial docente em contextos diversamente configurados de ensino/aprendizagem de língua estrangeira (presencial e virtual), bem como de que maneira esses contextos podem se favorecer mutuamente e favorecer a formação reflexiva e crítica do professor de línguas, em/para um mundo contemporâneo. É possível perceber a atitude reflexiva de uma professora de língua estrangeira em formação inicial, especialmente quanto a ensinar e aprender línguas tipologicamente próximas como o português e o espanhol. Os resultados indicam que a experiência de vivenciar a dinâmica de um contexto didático convencional de ensino de línguas (sala de aula), ao lado da experiência de ensinar sua língua materna em um contexto de configurações didáticas inovadoras (teletandem), foi especialmente importante para a formação crítica da futura professora de línguas e para a conscientização sobre a prática de ensinar línguas irmãs em tempos de inovação tecnológica.

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Este artigo constitui uma reflexão sobre as vantagens da utilização de corpora no processo de ensino/aprendizagem das línguas. O trabalho com corpora na sala de aula acarreta uma aproximação entre as práticas de investigação e as práticas de ensino-aprendizagem. O aluno adquire o papel de um investigador que pretende obter respostas a partir dos dados disponíveis no corpus. Deste modo, o aluno descobre a língua por meio das suas próprias observações, transformando-se em agente do seu processo de aprendizagem. Equacionada sob um certo ponto de vista de configuração tradicionalista, a utilização da informática na análise lexical afigura-se improfícua, no entanto, muitos estudiosos das Humanidades em geral, para além de revelarem a salutar consciência da indispensável adesão das Humanidades à informática, como forma de garantir a vitalidade das Humanidades, no que respeita à análise estatístico-lexical, preconizam que a utilização do computador constitui uma mais-valia. Ao longo deste artigo, procuraremos refletir sobre as seguintes questões: Quais são os benefícios das abordagens lexicais inspiradas na exploração de corpora ou em conceitos da Linguística de Corpus? Qual é o papel da informática na análise lexical? Que novas potencialidades apresentam as concordâncias na sala de aula?